
Em 1992, Andrea Gram já era uma figura feminina destaque como DJ. Tornou-se parte da história da música eletrônica brasileira e foi até citada em livros que falam da cena. Residente nas festas Coriza, Janelassso e do coletivo girl power House Of Divas, ao lado de Amanda Mussi e Linda Green, Andrea explora dualidades misturando Disco com House, Electro com Techno, moderno com clichê e traz ainda sons ácidos, profundos, sombrios e vibrantes com sua conduta sonora desviante.